Modelagem e inversão de métodos potenciais do terreno granito-greenstone Rio das Velhas no Noroeste do Quadrilátero Ferrífero
Autor | Caio Alencar de Matos |
Orientador | Yára Regina Marangoni |
Tipo de programa | Mestrado |
Ano da defesa | 2019 |
Palavras chave | greenstone belt Pitangui. inversão do vetor magnetização. modelagem gravimétrica. |
Departamento | Geofísica |
Site web | https://doi.org/10.11606/D.14.2019.tde-11112019-113546 |
Resumo | É comum o uso da modelagem gravimétrica sobre greenstone belts devido ao alto contraste de densidade entre as rochas que preenchem o greenstone (geralmente metamáficas e metaultramáficas) e o seu embasamento (geralmente gnaisses e granitos). O presente trabalho faz modelagens gravimétricas 2D do greenstone belt na região da cidade de Pitangui em Minas Gerais - Brasil. São apresentadas 5 sessões de modelos gravimétricos 2D usando como vínculos uma seção sísmica publicada, seções retiradas da inversão do vetor magnético (MVI), que foi calculada sobre os dados magnetométricos e os limites geológicos mapeados. As modelagens apresentaram a estimativa da geometria do greenstone belt em profundidade, independente se ele aflora ou não. A profundidade máxima do greenstone belt variou de 1 a 5 km, aproximadamente, sendo que a calha vai ficando mais rasa na porção Sul do greenstone. As bordas da modelagem mostraram um contato abrupto do greenstone com o embasamento. Os limites laterais (afloramentos ou não) foram estimados por meio do mapa gravimétrico de anomalia Bouguer. Um resultado importante da modelagem foi o prolongamento do greenstone à NW, sob o Grupo Bambuí. |
Anexo | Caio Alencar de Matos.pdf |