Novas evidências arqueológicas do formativo na Amazônia: o caso das estearias do Maranhão e a Tradição Borda Incisa.
Primeiro Autor | Navarro, A. G., Porsani, J. L., de Souza, L. A. P., de Lima, L. G., Neto, J. C. G., de Oliveira, F. S. & Gomes, G. A. |
Autores | Navarro, A. G., Porsani, J. L., de Souza, L. A. P., de Lima, L. G., Neto, J. C. G., de Oliveira, F. S. & Gomes, G. A. |
Resumo | O período formativo (cerca de 4.000 a 2.000 AP) no continente americano foi caracterizado por ocupações humanas ao longo da costa, rios, lagos, e nos interflúvios das terras altas. No Brasil, existe agora uma tendência de negar a existência do Formativo devido a um suposto vazio popular amazônico neste período. Os estudos nas estearias da Baixada Maranhense, juntamente com investigações anteriores em outras partes do Brasil, sugerem que o Formativo certamente existiu e mostram que estes sítios possivelmente foram a última fronteira do Formativo na Amazônia em sua porção oriental. Ademais, sugere-se uma nova fase para a Tradição Borda Incisa nas estearias. |
Programa | Geofísica |
Ano de publicação | 2024 |
Tipo de publicação | Artigo publicado em revista |
Nome da revista/jornal | Observatório de la Economía Latinoamericana |
Localidade | Publicação Nacional |
Issn | 1696-8352 |
Volume | 22 |
Número | 7 |
DOI | DOI: https://doi.org/10.55905/oelv22n7-142 |
Palavras chave | Formativo, Amazônia, Estearias, Cerâmica Arqueológica |
Página web | https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/5780 |